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Doença de Alzheimer

1. Doença de Alzheimer - Dúvidas Freqüentes

1.1. O que é doença de Alzheimer?

A doença de Alzheimer é a mais freqüente forma de demência entre idosos. É caracterizada por um progressivo e irreversível declínio em certas funções intelectuais: memória, orientação no tempo e no espaço, pensamento abstrato, aprendizado, incapacidade de realizar cálculos simples, distúrbios da linguagem, da comunicação e da capacidade de realizar as tarefas cotidianas. Outros sintomas incluem, mudança da personalidade e da capacidade de julgamento.

Muitas pessoas equivocadamente associam a doença conhecida popularmente como "esclerose" ou "velhinho gagá" a problemas circulatórios, porém isso não é verdadeiro. Trata-se de uma condição diferente, com sintomas e características próprias.

1.2. O que é demência?

A demência é um conjunto de sintomas que se caracterizam pela diminuição gradativa das funções cognitivas, a ponto de prejudicar as atividades cotidianas e sociais. A doença de Alzheimer é a variante mais corriqueira de demência, seguida pela demência decorrente de múltiplos infartos cerebrais, que se dá por meio de sucessivos derrames pequenos. Outros distúrbios do sistema nervoso, como a doença de Parkinson e a AIDS, também podem facilitar o surgimento da demência.

O que é Demência Senil?

O termo "Demência Senil" é obsoleto e já foi utilizado para descrever o surgimento de demências em indivíduos de idade avançada.

Quantas pessoas sofrem de doença de Alzheimer?

Estima-se no Brasil 1 milhão e 200 mil pessoas.

A partir dos 65 anos, a incidência da doença aumenta exponencialmente, dobrando a cada período de 5 anos.

Qual é a idade da maioria das pessoas com doença de Alzheimer?

Geralmente, os sintomas têm início após os indivíduos atingirem a marca dos 60 anos de idade.

De acordo com estatísticas, aproximadamente 3% dos indivíduos com idades entre 65 e 74 anos são diagnosticados com a doença, porém, esse número sobe para quase 50% em pessoas com 85 anos ou mais. Geralmente, o diagnóstico é tardio, ocorrendo um ano após a manifestação dos primeiros sintomas, que costumam ser leves e facilmente confundidos com sinais normais do envelhecimento.

1.3. O que causa a doença de Alzheimer ?

A origem da doença de Alzheimer ainda é desconhecida pelos especialistas. Entretanto, sabe-se que a enfermidade surge como resultado de uma sequência de acontecimentos intricados que ocorrem no cérebro.

O avançar da idade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças. Conforme a idade aumenta, também cresce o risco de manifestação dessas enfermidades.

Será que possuo maior probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer se um membro da minha família for diagnosticado? Essa é uma questão frequente entre as pessoas. A resposta é que, embora carregar certos genes possa aumentar o risco de desenvolver a doença de Alzheimer, ter um parente com a doença não é garantia de que você também terá. Além disso, outros fatores, como estilo de vida e saúde geral, também podem desempenhar um papel importante na probabilidade de desenvolver a doença.

Existem dois tipos de doença de Alzheimer: a doença de Alzheimer familiar que ocorre em adultos jovens e parece ter um caráter hereditário importante e a forma esporádica na qual o fator hereditário não é óbvio.

Cerca de somente 5% dos casos de Alzheimer são hereditários, enquanto os outros 95% são esporádicos.

A doença de Alzheimer pode se manifestar de duas formas distintas: a familiar e a esporádica. Na primeira, diversos indivíduos de uma mesma geração podem ser afetados. Já na segunda, o desenvolvimento da doença está relacionado a uma ampla gama de fatores que ainda não foram completamente compreendidos pelos cientistas.

O envelhecimento é o principal fator de risco para a manifestação da doença de Alzheimer em sua forma esporádica. Além disso, a presença da enfermidade em um parente próximo pode aumentar o risco em até três vezes. Contudo, não existem meios definitivos de prever se o indivíduo irá desenvolver a doença ou não.

Além da hereditariedade, quais outros elementos influenciam o surgimento da enfermidade?

Embora a origem da doença de Alzheimer não esteja totalmente compreendida, alguns estudiosos indicam que lesões cranianas repetitivas, principalmente aquelas com perda de consciência em um passado recente, inflamações cerebrais e o fenômeno conhecido como "estresse oxidativo" podem ter relação com o surgimento da doença.

São os homens ou as mulheres os mais afetados?

Embora a doença de Alzheimer afete mais mulheres do que homens, ainda não é possível determinar se o risco está ligado ao sexo ou à longevidade superior das mulheres - geralmente, pelo menos cinco anos a mais do que os homens.

Qual é a relação entre traumas cranianos e o aparecimento da doença de Alzheimer? Como esses tipos de lesões na cabeça afetam o cérebro e podem contribuir para o desenvolvimento da enfermidade?

Conforme alguns estudos, há uma correlação entre o histórico de trauma craniano com perda de consciência e o desenvolvimento da doença, aumentando em até duas vezes as chances. No entanto, há outras pesquisas que não corroboram com essa associação.

Existe alguma correlação entre o grau de escolaridade e a possibilidade de desenvolver a doença de Alzheimer?

Estudos indicam que a quantidade de anos de formação acadêmica de um indivíduo está diretamente relacionada com a diminuição do risco de desenvolver a doença de Alzheimer na velhice. Algumas pesquisas também apontam que manter atividades cognitivas, tais como solucionar palavras cruzadas, pode contribuir para a redução da probabilidade de adquirir esta enfermidade.

Qual é a relação entre o alumínio e a doença de Alzheimer?

Existe uma teoria controversa divulgada pela mídia que relaciona o alumínio com a doença de Alzheimer. Essa teoria surgiu após a descoberta de que os pacientes com Alzheimer possuíam vestígios de alumínio em seus cérebros. No entanto, diversos estudos não conseguiram comprovar essa correlação de forma conclusiva. Não há evidências de que o alumínio possa causar a doença. Infelizmente, algumas pessoas, seja por falta de informação ou com más intenções, promovem tratamentos duvidosos, como a quelação, baseados nessa premissa equivocada.

Quais são os sintomas da doença de Alzheimer?

A enfermidade de Alzheimer é um distúrbio avançado que exibe sinais que se intensificam progressivamente. No entanto, é uma enfermidade que apresenta sinais distintos, sua intensidade e progressão diferem de indivíduo para indivíduo.

Os sintomas mais comuns são :

  • Perda de memória, confusão e desorientação.

  • Ansiedade, agitação, ilusão, desconfiança.

  • Alteração da personalidade e do senso crítico.

  • Dificuldades com as atividades da vida diária como alimentar-se e banhar-se.

  • Dificuldade em reconhecer familiares e amigos.

  • Dificuldade em tomar decisões.

  • Perder-se em ambientes conhecidos.

  • Alucinações, inapetência, perda de peso, incontinência urinária e fecal.

  • Dificuldades com a fala e a comunicação.

  • Movimentos e fala repetitiva.

Perder memória não é normal em nenhuma idade. É comum à medida que vamos envelhecendo. Problemas com a memória podem ser devidos a uma ampla gama de fatores. É normal em qualquer idade esquecer de vez em quando nomes, compromissos ou objetos como chaves, guarda-chuva etc... A causa pode ser: certos medicamentos (calmantes e hipnóticos principalmente), estresse, distração, tristeza, cansaço, problemas de visão ou audição, uso de álcool, uma doença grave ou a tentativa de se lembrar de muitas coisas ao mesmo tempo.

1.4. Como a doença de Alzheimer é diagnosticada?

A doença de Alzheimer só pode ser diagnosticada com certeza através do exame microscópico do tecido cerebral por biópsia ou necropsia, para demonstrar a presença das lesões características: as placas neuríticas e os novelos neurofibrilares em certas áreas do cérebro. Os médicos podem fazer o diagnóstico de “possível” ou “provável” doença de Alzheimer.

Vários instrumentos clínicos são usados para se chegar ao diagnóstico: uma história médica completa, testes para avaliar a memória e o estado mental, avaliação do grau de atenção e concentração e das habilidades em resolver problemas e nível de comunicação. Testes laboratoriais como exames de sangue e urina são usados para excluir outras causas de demência, algumas delas passíveis de serem curadas.

Os exames de imagem, como a tomografia computadorizada, ressonância nuclear magnética, spect e pet, têm como finalidade a identificação do tipo e o grau de gravidade da demência.

Qual o nível de certeza do diagnóstico clínico?

Profissionais capacitados em Alzheimer conseguem diagnosticar a doença com precisão em aproximadamente 90% dos casos.

Existem diversas doenças que possuem sintomas semelhantes aos da doença de Alzheimer. Algumas delas são a demência vascular, a demência com corpos de Lewy, a demência frontotemporal e a doença de Parkinson com demência. É importante que um médico especializado faça um diagnóstico preciso, pois o tratamento e o prognóstico podem variar consideravelmente entre essas doenças.

Existem várias doenças e condições que podem apresentar sintomas semelhantes aos da doença de Alzheimer, tais como tumores cerebrais, derrames, depressão grave, disfunções da tireoide, uso de medicamentos específicos e problemas nutricionais. É crucial que essas enfermidades sejam diagnosticadas logo no início, a fim de aumentar consideravelmente as chances de tratamento eficaz.

Ser incapaz de se lembrar onde deixou objetos como chaves e óculos é um fenômeno comum entre idosos e portadores da doença de Alzheimer. Esse tipo de esquecimento pode ser atribuído a uma diminuição da capacidade cognitiva e da memória episódica, que é a capacidade de lembrar de eventos específicos. No entanto, é importante destacar que a perda de memória pode ser causada por uma variedade de fatores, como estresse, ansiedade e depressão. Assim, é sempre recomendável procurar um especialista para avaliar cada caso individualmente.

Indivíduos sem doença de Alzheimer podem apresentar perda de memória decorrente de problemas de concentração e distúrbios do sono causados pela depressão.

Indivíduos que se encontram nos estágios iniciais do Alzheimer comumente demonstram um declínio na capacidade de retenção de informações. Essas pessoas podem ter dificuldades em recordar eventos recentes, pessoas, objetos e atividades. Tal perda de memória influencia negativamente na realização das tarefas cotidianas.

Por que o diagnóstico precoce é tão importante?

É fundamental diagnosticar o Alzheimer o quanto antes para aumentar as possibilidades de tratar os sintomas de forma adequada e retardar a progressão da doença. Isso possibilita que a pessoa afetada participe das decisões relacionadas à sua vida, especialmente nos estágios iniciais da enfermidade. Dessa forma, é possível oferecer uma oportunidade digna de convivência com a doença.

Existem fases ou estágios na doença de Alzheimer?

Existem 4 fases:

Na fase inicial os sintomas mais importantes são:

  • perda de memória, confusão e desorientação.

  • ansiedade, agitação, ilusão, desconfiança.

  • alteração da personalidade e do senso crítico.

  • dificuldades com as atividades da vida diária como alimentar-se e banhar-se.

  • alguma dificuldade com ações mais complexas como cozinhar, fazer compras, dirigir, telefonar.


Na fase intermediária os sintomas da fase inicial se agravam e também pode ocorrer:

  • dificuldade em reconhecer familiares e amigos.

  • perder-se em ambientes conhecidos.

  • alucinações, inapetência, perda de peso, incontinência urinária

  • dificuldades com a fala e a comunicação.

  • movimentos e fala repetitiva.

  • distúrbios do sono.

  • problemas com ações rotineiras.

  • dependência progressiva.

  • vagância.

  • Início de dificuldades motoras.


Na fase final:

  • Dependência total.

  • Imobilidade crescente.

  • Incontinência urinária e fecal.

  • Tendência em assumir a posição fetal.

  • Mutismo.

  • Restrito a poltrona ou ao leito.

  • Presença de úlceras por pressão (escaras).

  • Perda progressiva de peso.

  • Infecções urinárias e respiratórias freqüentes.

  • Término da comunicação.


Na fase terminal:

  • Agravamento dos sintomas da fase final

  • Incontinência dupla

  • Restrito ao leito

  • Posição fetal

  • Mutismo

  • Úlceras por pressão

  • Alimentação enterall

  • Infecções de repetição

  • Morte

Quanto tempo uma pessoa diagnosticada com a doença de Alzheimer tem antes do fim de sua vida?

Indivíduos portadores de Alzheimer podem ter uma longevidade significativa e, comumente, falecem devido à pneumonia. A enfermidade pode se estender por mais de 20 anos, enquanto que a média de sobrevivência oscila entre 4 a 8 anos.

A doença de Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa progressiva que afeta principalmente as funções cognitivas, o que leva a um sistema imunológico enfraquecido e aumenta o risco de infecções respiratórias, como a pneumonia. Além disso, a perda de memória e outras funções cognitivas podem levar a deterioração rápida e agravamento da doença, tornando o paciente vulnerável a várias doenças, o que explica por que pneumonia é uma das principais causas de morte em pacientes com Alzheimer. Por isso, é importante que os familiares e cuidadores garantam que o paciente receba cuidados adequados e tratamentos preventivos.

A doença de Alzheimer é uma enfermidade que afeta o cérebro e pode levar a morte do paciente. Dentre as várias possíveis consequências, a pneumonia é uma das mais comuns e perigosas, sendo responsável por um grande número de óbitos.

A primeira questão a ser considerada é a faixa etária, já que é comum que os indivíduos acometidos sejam de idade avançada.

É comum que o sistema imunológico apresente deficiências, tornando o organismo mais suscetível a infecções, principalmente as que afetam o sistema respiratório e urinário.

O nível de hidratação e a condição nutricional são fatores cruciais que exercem grande influência.

É essencial garantir que esses indivíduos recebam uma alimentação adequada, seja por meio de suplementos nutricionais ou de estratégias alimentares eficazes.

Além dos aspectos mencionados, é importante considerar a questão da comunicação, uma vez que as pessoas podem estar enfrentando desconfortos como frio, fome ou sede, mas não se queixarem verbalmente.

Conforme a doença avança, o indivíduo tende a diminuir sua atividade motora e apresentar sintomas motores. A imobilidade resultante pode aumentar o risco de contrair infecções pulmonares graves e, em alguns casos, fatais.

Este acontecimento evidencia a relevância dos cuidados abrangentes, uma vez que essa adversidade pode ser prevenida.

Como a doença de Alzheimer é tratada?

Infelizmente, não há nenhum medicamento disponível capaz de proporcionar a cura do mal de Alzheimer ou mesmo de interromper permanentemente sua progressão.

Existem fármacos específicos que podem ser benéficos para certos pacientes, principalmente em estágios iniciais e intermediários da doença.

Existem outras opções de medicamentos capazes de controlar transtornos de comportamento, insônia, agitação, ansiedade, vagância e depressão, resultando em maior tranquilidade e conforto tanto para o paciente quanto para o cuidador. Além disso, há diversas drogas em fase de teste em laboratórios ao redor do mundo que têm o objetivo de retardar o avanço da doença.

Existe uma vacina contra a doença de Alzheimer?

Infelizmente, ainda não há uma vacina eficaz para tratar a doença de Alzheimer. Porém, pesquisas recentes mostram que essa abordagem é bastante promissora. Os cientistas estão investigando uma vacina capaz de estimular o sistema imunológico a identificar e combater as placas neuríticas e a deposição de amilóide, que são substâncias tóxicas para os neurônios. Essa vacina poderia ser uma importante ferramenta para prevenir e tratar a doença de Alzheimer.

Os antiinflamatórios não hormonais podem tratar a doença de Alzheimer?

Há indícios robustos que relacionam a doença de Alzheimer a processos inflamatórios no cérebro, e há a possibilidade de que medicamentos específicos possam contribuir para o tratamento desse quadro.

De acordo com alguns estudiosos, é possível que indivíduos com grande probabilidade de desenvolver a doença possam postergar ou até mesmo evitar o avanço da enfermidade ao adotarem essa técnica terapêutica. Especialmente em casos onde a evolução da doença é extremamente rápida, essa estratégia seria altamente recomendada. Não obstante, é preciso considerar que os efeitos colaterais desse método são numerosos e bastante graves, tornando imprescindível que esses pacientes sejam monitorados com extremo cuidado sob supervisão médica rigorosa.

A reposição hormonal pode ser usada para tratar a doença de Alzheimer?

Múltiplas investigações estão em andamento com o intuito de averiguar se a administração de estrógenos pode atrasar a progressão ou diminuir a probabilidade de desenvolvimento da doença.

De acordo com uma pesquisa recente, a combinação de estrógeno e progesterona aumentou em até duas vezes a probabilidade de desenvolver a doença em comparação ao grupo que não utilizou esses medicamentos.

Existem compostos como as isoflavonas que mimetizam a ação dos hormônios femininos.

Os pacientes podem se beneficiar dos compostos naturais presentes na soja, sem ter que lidar com os efeitos colaterais dos hormônios sintéticos.

Ainda são necessárias mais pesquisas para consolidar essa alternativa, porém, não se pode negar que se trata de uma escolha intrigante.

O colesterol alto representa algum risco para a doença de Alzheimer?

Segundo pesquisas recentes, há uma forte indicação de que altos níveis de colesterol estejam relacionados à doença de Alzheimer. No momento, estudos controlados estão sendo realizados para confirmar essa correlação. Entretanto, é importante notar que altos níveis de colesterol no sangue são um fator de risco comprovado para doenças cardiovasculares e, portanto, devem ser tratados independentemente dessa possível relação com Alzheimer.

Será correto afirmar que certos nutrientes e vitaminas precisam ser consumidos juntamente com a medicação tradicional?

Há diferentes tipos de demências que podem estar relacionados com a deficiência de vitaminas do complexo B, como a vitamina B12, B1 e o ácido fólico. Pesquisas recentes apontam que a doença de Alzheimer pode estar relacionada com altos níveis de Homocisteína, uma substância que pode ser avaliada através de exame sanguíneo. Esse aumento poderia estar conectado à teoria do "stress oxidativo" e seus níveis podem ser controlados por meio de orientação nutricional ou suplementação de folato. Além disso, a ingestão de Vitamina C e E também pode oferecer neuroproteção.

À disposição do familiar e do cuidador estão diversas fontes de informação e suporte para lidar com a doença. É possível buscar ajuda em instituições de saúde, grupos de apoio, associações e organizações voltadas para a causa. Além disso, é importante manter contato com profissionais da saúde e se informar sobre tratamentos e medicamentos disponíveis. A internet também pode ser uma aliada, desde que sejam acessadas fontes confiáveis e seguras. O importante é não se sentir sozinho(a) nessa jornada e buscar sempre ajuda e orientação para lidar com a doença.




Este artigo pertence ao Curso de Cuidador de Idosos Faça o Curso completo!!
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